segunda-feira, 24 de junho de 2013

P A L A V R A S


Não busque na maioria das palavras o que se deve realmente entender como um verdadeiro sentido de amor.

As palavras são importantes para as comunicações, mas não são tão bem explicativas para demonstrar o que de real se precisa saber.
Quantas palavras o nosso vocabulário tem?
Quantas frases se pode montar com elas?
E quantas frases nós colocamos em prática?
As pessoas se prendem tanto às palavras, vigiando por toda parte, e cobram o que elas dizem, sem na maioria das vezes sequer entendê-las. 

Quando se lê uma frase com o coração, o sentido é tão diferente que, às vezes, uma pequena palavra cresce aos nossos olhos, nos chamando a atenção e levando-nos à compreensão exata daquilo que se é falado ou lido.
Mas, cuidado ao falar! As palavras criam formas e se manifestam pela vida, ocupando todo o espaço. Falar é simples, mas falar com os olhos do coração será sempre mais seguro.

O importante em tudo que se faz, seja falado, escrito, lido ou pensado, é a proporção de sentimento bom usado para manifestar o princípio básico da vida: o amor, apenas por amor.


(autor desconhecido)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

QUANDO EU ESTIVER LOUCO, SE AFASTE

 por Martha Medeiros

Há que se respeitar quem sofre de depressão, distimia, bipolaridade e demais transtornos psíquicos que afetam parte da população. Muitos desses pacientes recorrem à ajuda psicanalítica e se medicam a fim de minimizar os efeitos desastrosos que respingam em suas relações profissionais e pessoais. Conseguem tornar, assim, mais tranquila a convivência.

Mas tem um grupo que está longe de ser doente: são os que simplesmente se autointitulam “difíceis” com o propósito de facilitar para o lado deles. São os temperamentais que não estão seriamente comprometidos por uma disfunção psíquica – ao menos, não que se saiba, já que não possuem diagnóstico. São morrinhas, apenas. Seja por alguma insegurança trazida da infância, ou por narcisismo crônico, ou ainda por terem herdado um gênio desgraçado, se decretam “difíceis” e quem estiver por perto que se adapte. Que vida mole, não?